sábado, 5 de maio de 2007

Retrocesso ao que não devia

Hoje o vi! Estava tão lindo. Tem algo que não entendo. Sempre faz charminho para que eu lembre que ele é o amor da minha vida. Isso é o que ele acha. O tempo passa, e apesar de eu ter amadurecido, me envolvido com outros caras, sempre volto ao ponto inicial. Ai, encontro um depósito abastecido por um sentimento que já deveria estar mofado. Mas Não. Ainda está lá. Parece rejuvenescer a cada brilho dos olhos dele. Ou com o abrir do seu sorriso. Adjetivá-lo é o que faço de melhor. Mas devo parar, pois se um dia ele descobre esse endereço, o que vai ficar repleto é o ego dele. Todavia, não quero falar do seu narcisismo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário