Realmente não sei o que fazer... Lembro dele, mas sei que somos muito diferentes. Talvez, seja por isso! Vamos e voltamos. Acho que estou ... Não! Senão porque estaria escrevendo... De novo, a dor me acompanha. Novamente me estimula a escrever.
A dor. Mas de concreto que me povoa as lembranças e que acelera a respiração. Eu posso dizer que foi bom cada instante. E a intensidade me faz parar e pensar por que não tentar outra vez. Esquecer tudo. Guardar meu orgulho numa gavetinha escura, no canto mais profundo do meu ser. Por que não o procurar?
Rebaixar-se? Mas o que seria isso senão um bobo preconceito social, de que uma mulher não deve procurar. Ou mesmo um homem. Convenções. Mas se essa mulher quer apenas sua felicidade.
O que não sei é se essa paixão, por assim dizer, é fogo de palha que abrasa e apaga. E depois, sei lá! Fica sempre a coisa de: “foi você que veio atrás de mim!”. Seria humilhação? Talvez! No entanto, tenho que corre meus riscos. Se não correr, que graça tem a vida?
Ainda sei se ele gosta de mim. Acho que não. Mas o que então ele faz comigo? Os homens são muito confusos. Pelo amor de Deus, a álgebra é mais simples que os homens!!!
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